
Uma poesia de Roberto Celestino
Erguei vossos olhos
Vede os campos
É tempo de colher
Estão prontos a receber
De toda parte os ceifeiros
Preparai vossos celeiros
E dispõe-te a percorrer
Estes vastos campos brancos
Cheios de almas sofridas
Que em meio ao joio sufocante
Perdem o sentido da vida.
Erguei vossos olhos
Vede os campos,
Apressai-vos e saí
Ajuntai vossos molhos
Atentai e ouvi
O clamor dos desesperados
O gemido dos desgarrados
São ovelhas sem pastor.
Oh, como são poucos os ceifeiros
Que se apresentam para a ceifa
Rogai a Deus por obreiros
Para esta grande colheita
Dispostos a vida entregar
E ao Senhor da seara
Muitos frutos apresentar.
Erguei vossos olhos
Vede os campos
É tempo de colher
Estão prontos a receber
De toda parte os ceifeiros
Preparai vossos celeiros
E dispõe-te a percorrer
Estes vastos campos brancos
Cheios de almas sofridas
Que em meio ao joio sufocante
Perdem o sentido da vida.
Erguei vossos olhos
Vede os campos,
Apressai-vos e saí
Ajuntai vossos molhos
Atentai e ouvi
O clamor dos desesperados
O gemido dos desgarrados
São ovelhas sem pastor.
Oh, como são poucos os ceifeiros
Que se apresentam para a ceifa
Rogai a Deus por obreiros
Para esta grande colheita
Dispostos a vida entregar
E ao Senhor da seara
Muitos frutos apresentar.
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